Hoje 01/11/2011 dia de Todos os Santos e feriado nacional, os MonTiVictor, MontiCadilha e MontiEmídio fizeram um treino de manhã. Por ser um MontiTreino e não um MontiPasseioSabadal, cada um equipou-se conforme sua intenção, sem que tenha de ler comentários menos abonatórios por não utilizarem o equipamento oficial. Como normalmente acontece nos treinos não programados, só depois do café da manhã, na eterna sede provisória é que o grupo se questiona do trajecto a efectuar. Desta vez seguimos pelo trajecto tradicional das salinas de Alverca até á Póvoa e continuação dos caminhos de Fátima até á estrada do Monteiro Mor. Passamos perto da fábrica do Papel do Tojal. Percorremos a margem esquerda do rio Trancão, numa variante nova. Esta variante revelou-se num trilho que não tinha saída, pelo que no final tivemos de regressar á estrada. Porém neste pequeno trilho foi o local onde dois Montis deram uma queda; um no trilho a subir e o outro no mesmo trilho, mas no sentido descendente. Chegados á estrada de alcatrão fomos direitos ao Zambujal, onde estavam uns castiços que nos informaram que para o almoço deles era um borreguito assado (vejam só, nem nos convidaram). Como não fomos convidados, seguimos em frente, direitos á mata do Paraíso. Ai na mata houve uma situação caricata com um cão dum caçador que levava um coelho na boca, mas, para nosso espanto, o cão não entregou o coelho ao dono e largou-o num local longe dos mesmos. Havia alguns caçadores, á procura do coelho morto, num local, quando para espanto deles, os MontiBikers lhes deram a informação que deveriam procurar do lado oposto, pois tinha sido por ali que o cão largara o tal coelhito. Como também aqui não fomos convidados para o almoço, lá seguimos o nosso treino…Seguida viagem direitos ao marco geodésico, para fazermos a tal descida junto á pedreira, até ao zambujal. Grande descida… pois chegados ao sitio do costume, ainda continuamos a descer mais (pela tal descida que noutros tempos tinha-mos algum receio, e, não a fazíamos). Porém neste troço, o nosso sénior encolheu-se e foi dar a volta por outro caminho, até á ponte do rio Trancão, junto ao restaurante dos pneus. O MontiCadilha, preocupado com o atraso do MontiVictor, começou a subir a encosta para inteirar-se da situação… porém mais tarde recebemos um telefonema a informar-nos que o sénior estava bem de saúde, a descansar e a encher o bandulho, enquanto os dois montis, preocupados, faziam uma busca todo-o-terreno á sua procura…Reencontro realizado, trocas de ideias, e lá seguimos direitos á tasca da ginjinha… fizemos um brinde á saúde dos presentes e do ausente parzinho da Póvoa, assim como dos outros Montis ainda mais ausentes, e dos quais já temos grandes saudades…Brinde realizado, contas ajustadas com a senhora, seguimos direitos a Alverca pelos caminhos de Fátima.
Filmes
Os Filmes da GoPro HD
Zambujal S. Julião do Tojal
Tojal Na Ginja
Dados do treino:
Inicio - 8:40 h
Distância percorrida – 46,63 kms
Velocidade máxima instantânea – 45,2 km/h
Velocidade média – 16,6 km/h
Tempo montado na bike – 2 horas 48 minutos
Chegada – 12:20 h
Parabéns MontiEmidio, para além da crónica resumida mas relatando todos os factos, merece os parabéns por mais um passeio sem "beijar a flôr".
ResponderEliminarMuitos acontecimentos neste dia, quem diria, até andamos atrás dum coelho, morto.
Só MontiEmidio se livrou de quedas, é habitual. Eu fiquei de pernas para o ar.
A ideia da visita à ginja também foi boa.
MontiEmidio foi atiradiço naquela descida do Zambujal, é uma grande descida.
Os ausentes estão a perder sitios nunca antes pedalados.
Abraikes
Sim senhor grandes passeios se fazem na minha ausência. Espero que tenham gravado em GPS, ou não? Bem, aquela descida para o Zambujal já a conheço mas pelo lado esquerdo que foi por onde fomos a última vez, mas se me apanho lá novamente só me vão ver no fim da descida porque vai ser novamente a abrir. Então também andam a treinar para beija a flor novamente, tenham juízo ou talvez não hehehehe.
ResponderEliminarAbraikes e até já.
Nando, a descida no Zambujal conheces para a esquerda mas desta vez fizemos pelo trilho da direita que é diferente, tem uma primeira zona bem empinada e depois muita pedra.
ResponderEliminarOs teus pneus novos vão adorar, eheheh
Abraikes
Pois é ó Nando!
ResponderEliminarNão é que não ganham juízo, mesmo...
Vai-se lá entender os mais velhos...
até parece que andam ao despique...
agora caio eu a seguir cais tu e depois volto-me eu de pernas para o ar...eh eh
coitadas das bikes...nos passeios sofrem...mas parece que em casa tratam-nas bem...com champô, paninho, lubrificante e tudo o que elas merecem...
O nosso senior até ar lhes coloca...não vá ele ter um furo e precisar (leva ar suplente...sabes?)eh eh
Tásss a ber? e depois o pneu derrapa...
Inté melhores dias
Sim senhor, os Montiausentes têm sorte, as crónicas ainda lhes oferecem um cheirinho da adrenalina que os seus Monticompanheiros recolhem por estes montes fora! Mas, com franqueza, estou tristinho por não ter arriscado o tombo descendo a tal vertiginosa que acaba em cotovelo a 90º! O estado do piso era o ideal... mas depois de parar já não tive coragem de arrancar e descer. Pode ser que um dia...
ResponderEliminarAbraikes e cuidem-se, preparem-se: a Rota da Água-Pé está aí!
Oh diabo!!! quem é este anónimo? tombos com vertiginosas a "ferver" a 90º!!!
ResponderEliminarAbraikes
e venha de lá essa água-pé
Oh diabo!!!
ResponderEliminarTão tristinho ficou...
ainda bem que foi valente na decisão...
pois... se na tal curva vertiginosa a 90º, a bike decidisse fazê-la a 180º???
pois... ai iria precisar... não era de coragem... era sim... de um para quedas...ai que ate dói só de pensar...
Tão contente que ficou...
ainda bem que foi valente na decisão...
pois... via-se na sua expressão...
aquelas ginginhas... tão saborosas nos souberam...caíram que nem ginjas... eh eh
Inté melhores dias