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sábado, 28 de janeiro de 2012

MontiTreino de 28/01/2012

Os MontiBikers Emídio e Cadilha compareceram na garagem 4 às 8:20, pelo que na ausência de mais elementos, cada um com a sua indisponibilidade justificada em e-mail, os mesmos deram inicio ao MontiTreino ao toque do sino (como no Sobral) às 8:30.
Destino: Trepar, trepar, para apreciar as belas paisagens e desfrutar de novas vistas panorâmicas, para depois descer com o ego satisfeito, embebido em vislumbrantes paisagens a perder de vista.
Subimos o Cabeço da Rosa, pelas areias, pois como o caminho está limpo de canas, agora faz-se sempre montado. Lá em cima viramos á direita, e ao passarmos pela ponte da CREL, viramos logo á esquerda para trepar mais um pouco e apanhar-mos as boas descidas que dão até Vila de Rei. Antes da dita vila, viramos á direita, para descermos mais um pouco, porém logo de seguida deparou-se-nos uma daquelas subidas em que é necessário desmontar e levar a bike á mão, com cuidado para não se resvalar… Assim que podemos montar… continuamos a subir e fomos passar a Santiago dos Velhos e a Arranhó que é sempre a subir como o Cabeço da Rosa (em partes até é mais inclinado).
Em Arranhó (Ajuda) bebemos um café no “restaurante Mon ami” e comemos um daqueles pastéis de nata que retemperam a energia. Vimos alguns trofeus de ciclismo e BTT que estão expostos numa vitrina, e toca a pedalar e a descer por alcatrone até perto da Serra da Alrota, para ai virarmos á direita e subirmos mais um pouco, para procurarmos um novo trilho maravilhoso que vai dar ao Freixial. No Freixial ainda fomos fazer uma visita ao “Parque Aventura Sniper”.
Visitas feitas, toca a seguir que já está na hora… Para onde seguimos? Talvez Montachique…
E lá vamos nós até ao Castelo?? Sanatório?? Talvez os dois, de Montachique… ruinas e abandono que chegam para nos recordarem o estado da nação, e o rumo que este país está a seguir. Algumas fotos com a colaboração de duas senhoras e um cavalheiro que também estavam a apreciar o desconsolo de tamanho abandono de uma infraestrutura decadente.
Toca a despachar que já se faz tarde… e ai vamos nós até ao forte das “linhas de Torres” e descida até Fanhões, Santo Antão do Tojal, e na Granja apanhamos os “Caminhos de Fátima” até Alverca. Os trilhos estão acessíveis, pois não se encontram alagados.
Chegada a Alverca às 12:50. Horas de descompressão com uma pequena sessão de alongamentos, já com as bikes devidamente arrumadas.
No computador da bike foram:
Distância percorrida: 54,53 kms
Velocidade máxima: 56 kms/hora
Velocidade Média: 15,50 kms/hora
Fiquem com algumas fotos e vídeos, além do Track do passeio
Venham daí os comentários
Até á próxima crónica

Fotos MontiCadilha

Filme

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

V Raid BTT à Descoberta das Maravilhas do Sobral

            Mais um super dia de puro btt com a participação quase maciça dos MontiBikers, foi no  Sobral de Monte Agraço. Participantes perto de 500 entre os quais os MontiBikers Victor, Emidio, Nando e Cadilha.
O começo do dia foi fora do comum, ou seja, não houve stress, a saída da garagem do nº 4 foi calma e rápida, eram 8:15h quando saímos de Alverca.
Os Montis chegaram ao Sobral por volta das 8:50h, o local escolhido foi junto ao pavilhão, onde tomaríamos o banho após o raid.
            Rápidos na preparação das bikes chegamos ao secretariado para levantar os dorsais e jersey, onde a organização foi surpreendente, nem 1 minuto levamos para levantar os repectivos, espectacular.Ainda sobrou muito tempo para tomar o cafézinho, tirar fotografias, filmar e conviver com os Bttretas, Pedro, Bispo e Paulo que entretanto apareceram.
            A partida foi pontualissima, parecia que estavamos em Inglaterra, eram 9:30h em ponto, quando tocou o sino da igreija e a organização deu a ordem de partida, melhor do que isto não existe certamente.
Os primeiros kms como seria de esperar foram em grande grupo, em alcatrão por dentro do Sobral e depois a entrada nos trilhos. A variedade foi constante, subidas, descidas, estradão, singletrack, nada faltou neste raid.
O tempo estava amigo do 5º raid e seus participantes, um Sol bonito, ausência de frio e uma paissagem muito bonita.
            Os Montis tentavam permanecer juntos o que nem sempre foi conseguido, mas os que iam um pouco à frente de vez em quando esperavam pelos mais atrasados.
Antes do 1º abastecimento, numa subida bem puchadinha, o nosso amigo Pedro partiu a corrente, fruto de um esforço suplementar. Como eu estava ali mesmo “à mão” dei a minha colaboração na reposição do elo partido. Nunca tinha visto a substituíção deste elemento da bike, foi mais um workshop em pleno raid. A corrente da minha ScottBike também não estava muito boa, apresentava-se muito seca. Depois do Arruda Montejunto tinha lavado a bike mas não oleei a corrente pelo que as condições da dita cuja não eram as ideais.
            O primeiro abastecimento foi aos 15 kms, e para além de tudo o mais, havia para minha alegria serviço de apoio mecânico. Imediatamente derigi-me aos simpáticos serviços que puseram a bike em perfeito estado ciclável.
Montis e Tretas desfrutaram do belo momento que foi este abastecimento. Grande banquete meus senhores, para ser um casamento só faltavam os noivos. Havia de tudo o que um bttista precisa nestas alturas e não só, mesmo cerveja, geropiga e outras que se calhar não vi.
            Retomado o trilho, teria eu uma paragem forçada escassos kms mais à frente, um furo no pneu de trás. MontiNando que vinha na minha roda foi a minha preciosa ajuda, muito obrigado Nando. Este super mecânico está cada vez mais rápido e eficiente nestas operações. Penso que nem 10 min demoramos na mudança da câmara de ar. O local desta operação coincidia com um ponto em que a seta do sentido do trilho não estava bem visível pelo que os enganos eram muitos. Graças à nossa indicação assim como de uma senhora da aldeia muitos participantes foram corrigidos da trajectória.
            O passeio continuou até ao km 30 ponto do 2º abastecimento, na loja da MotoReis. Mais um abastecimento de 10 estrelas, pessoal super simpático, aqui até havia café quentinho, só faltava música ao vivo e bailarico.
            Abastecimento feito partida para o último troço, mais ~18km até à meta.
MontiVictor como tinha compromissos inadiáveis em Alverca, concerto do seu grupo coral Ares Novos, já tinha partido. Acabou por fazer os últimos kms por estrada.
            Nestes últimos kilómetros as pernas já deram algum sinal de cansaço. Num ponto bem alto junto a um moinho fizemos mais uma paragem, que aliando a umas fotos o descanço caíu que nem ginjas.
            Eram 14:45h quando cortamos a meta eu e MontiEmidio, MontiNando já tinha chegado, os nossos amigos Bttretas vinham um pouco mais atrás.
            Seguimos para as lavagens das bikes, junto ao pavilhão, e depois de devidamente acondicionadas no carro fomos nós tratar dos nossos corpos bem suados e cansados, mas com mais um dever cumprido. A água do nosso banho infelizmente para a maioria estava fria, e para a minoria também estava fria. Acabou por ser juntamente com um ou dois pontos do percurso mal sinalizados os aspectos menos positivos deste belo dia de BTT.
            Seguiu-se o almoço que a exemplo dos abastecimentos estava muito bom. Mesmo chegando a uma hora tardia, perto das 16:00h, ainda havia muita comida, que deu para fazer alguns encores. Os Bttretas acabariam por chegar um pouco depois e juntos partilhamos um belo almoço com canja, frango, porco, arroz e batata frita para abrir, frutas variadas e doçarias para se terminar com um cafézinho e alguns ainda o acompanharam com um digestivo.
            Um dia para mais tarde recordar na companhia dos nossos amigos Bttretas em que o S.Pedro deu o seu grande contributo e a maravilhosa equipa da organização deste evento merece nota 10 numa classificação de 0 a 5.

Abraikes e Boas Pedaladas  

Vamos às reportagens fotográficas e de vídeos

Filmes MontiEmidio

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Passeio épico Arruda-Montejunto-Arruda 15-01-2012



Caros amigos do pedal. No passado fim-de-semana realizou-se perto da nossa terra mais um passeio épico à borliú, o famoso Arruda dos Vinhos - Serra de Montejunto - Arruda dos Vinhos.
Este seria um dos passeios já apontado no nosso calendário anual, só não se sabia quem iria estar presente, pois alguns elementos estavam com receio que estivesse mau tempo. Pois uma coisa lhes digo, quem já tinha isso no pensamento tinha razão, foi uma dura aventura para ultrapassar. Um de nós não aguentou a pressão e teve de desistir com problemas de cãibras nas pernas.
Bem, mas começando do princípio. Foi marcada para as 7H30 a saída da garagem do prédio nº4, pelos três Montibikers participantes. O rumo seria ao ponto de partida do passeio na Arruda dos Vinhos. Antes da partida iniciou-se o já lendário STRESS na procura de alguma falta de material ou o esquecimento de alguma tarefa normal, mas que nestas alturas fica normalmente esquecida. Depois de terminada a inspecção da lista do material, foi dado o ok e lá partimos para a grande aventura.
À chegada do local observámos que já havia Bikers a fazer os preparativos para iniciarem o trajecto, enquanto outros iam chegando aos poucos. Nós quando estávamos prontos, sabendo que não havia briefing de quem tinha organizado o passeio, pois dois dias antes lembrou-se de cancelar o passeio devido a ser na mesma data de outro oficial. Esta situação não foi esclarecida pelo autor, o que não foi impeditivo de quem o queria fazer. Fomos junto com o grupo dos Kondores, pelo que me apercebi mais tarde não foi de censo comum, pois havia quem tivesse preferência de ir com o grupo do Alvercabike, o que desde já, peço desculpa por me colar aos Kondores. Mais tarde o Alvercabike viria a prestar uma ajuda essencial a um Montibiker em dificuldades.
O princípio do percurso foi calmo mas aos 6 Km iniciou-se um dos grandes empenos nesta jornada, nada que os Montibikers não superassem. O tempo estava a indicar que iria haver chuva, que na noite anterior caiu e bem, prevendo-se que o terreno iria estar em mau estado. Aviso que o nosso MontiFélix já nos tinha dado no jantar de Natal, pois ele já tinha tido uma dolorosa experiência do passeio no ano anterior.
O MontiEmídio, com a teimosia de não querer usar o impermeável, sempre que caía uns pingos, parava para o vestir, o que aconteceu ainda por umas três vezes até que nós o chamámos à razão para ele o vestir e não o tirar como nós o havíamos feito desde a primeira vez que começou a chover, isto porque estava eminente que iria continuar durante todo o percurso. Com estas situações perde-se o ritmo e seria mais difícil para aguentar todo o passeio.
As paragens que houve, foram um pouco exageradas o que se veio a reflectir durante o passeio com o cansaço e dores musculares.
Houve uma subida em que a lama era tanta que me dificultou a progressão ao ponto de ter de parar para tirar a lama dos pneus e do sistema de mudanças. Com esta experiência deu para entender, que os pneus que possuo não são os melhores para este tipo de terreno por serem largos, ao ponto de estarem a milímetros do quadro. Essa situação vai fazer com que a lama no rebordo do pneu se instale mesmo em cima do sistema de mudanças dianteiro, fazendo por vezes a corrente saltar da pedaleira e da cassete.
Uma das imagens que não me saía da cabeça, era de irmos a andar e ao mesmo tempo a ver a Serra de Montejunto lá longe. Nessa altura só pensava na distância que ainda faltava para lá chegar. Neste dia a Serra de Montejunto estava rodeada de nevoeiro, o que dava a sensação que estávamos a subir para as nuvens.
Numa das partes da subida para a Serra, entrámos no percurso da prova oficial, onde quando estávamos a subir eles vinham a descer e quando passámos a descer eles vinham a subir. Havia a preocupação de não haver perturbação das duas partes e portanto acho que não houve acidentes.
Numa das paragens longas que fizemos, foi onde estava uma equipa da prova oficial a parar o trânsito na estrada, para os participantes passarem para os trilhos. Nesse local um dos Kondores vizinho do MontiCadilha e do MontiEmídio apareceu com a bicicleta à mão com uma peça das mudanças partida. Com estas situações por vezes penso na possibilidade de acontecer alguma coisa grave e que não seja fácil de transpor. Também foi nesta paragem que senti pela primeira vez frio no corpo.
A partir daí foi sempre a subir bem e devagar, houve uma altura em que o MontiEmídio (aquele que devia de estar atento ao percurso com o GPS) não se entendeu com o GPS levando-nos por um caminho paralelo ao do percurso, até que conseguimos ver na encosta outros Bikers, esses sim no caminho certo. Tivemos de fazer um corta mato, fazendo falta para o passar uma boa Katana. Lá conseguimos entrar no trilho, mas o MontiEmídio já queria ir novamente em direcção contrária não fosse um Biker a vir na nossa direcção e tínhamos descido para depois subirmos novamente para o caminho certo (já vi que é urgente fazer uma workshop sobre GPS’s).
A subida da parte final da Serra só seria mesmo transposta por um Super Herói, pois era extremamente difícil de ir em cima da Bike, havendo só alguns metros sem dificuldade, que logo de seguida tínhamos de descer delas. Assim foi até praticamente até ao quiosque mencionado pelo organizador dias antes do passeio, em que estaria aberto nesse dia e que tinha umas enormes tostas mistas para quem tivesse fome.
Antes de lá chegar o MontiCadilha já tinha parado de emergência, com dores musculares (cãibras), até teve deitado por momentos no chão (isto relatado pelo MontiEmídio que foi em seu auxílio).
Quando chegámos ao quiosque ainda permanecia o grupo dos Kondores a fazer o seu repasto. Tivemos de estar à espera para pedirmos as tostas e foi aí que estivemos mais tempo parados ao frio. As tostas valeram a espera estavam óptimas mas o corpo ressentiu-se depois para recomeçar o caminho. O MontiCadilha ainda fez uns alongamentos que não surtiram efeito, pois após alguns metros em cima da Bike as cãibras atraiçoaram-lhe novamente, ao ponto de termos de ponderar se ficava ali à nossa espera enquanto íamos buscar o carro à Arruda. A sorte bateu-lhe à porta mesmo na altura certa, porque decidimos ir devagar pela estrada, ao que uns metros mais à frente, encontrámos o grupo do Alvercabike que estava parado a repor energias junto do seu carro de apoio. Fomos ter com eles e perguntámos se podiam dar uma boleia ao MontiCadilha derivado ao estado em que se encontrava, disseram que sim, que não havia problema e a partir daí seguimos com eles o resto do caminho de regresso.
Houve umas descidas vertiginosas em que alcançávamos grande velocidade (estrada), havendo também outras com algum perigo (lama e pedras). Numa delas, onde se encontrava lama, que parecia manteiga, ainda beijei a flor. Outra houve em que depois de uma grande subida comecei a descer de tal maneira rápido, em que pensava que estava dentro do trilho mas não, e só parei quando me apareceu a estrada. Ainda estive à espera do MontiEmídio algum tempo, mas como não aparecia resolvi pôr o percurso no GPS e seguir caminho não fosse ele ter ido pelo caminho certo e estar à minha espera mais à frente, pois o percurso seguia certo poucos metros à frente onde eu estava parado. Logo que dou a curva vejo o carro de apoio do Alvercabike, que estava ali à espera dos seus elementos e onde o MontiCadilha perguntou se sabia do MontiEmídio. Eu como não sabia, julguei que ele ia à minha frente pois estive algum tempo parado depois da descida à espera dele. Como estava com frio resolvi seguir e fui apanhado novamente pelo MontiEmídio e pelos elementos do Alvercabike, não deixando a partir daí o grupo até ao final.
Na Arruda dos Vinhos quando chegámos, já havia muito poucos carros de participantes no passeio, até pensei que seríamos os últimos. Tirámos as fotos finais de grupo e ainda fomos lavar as Bikes a um posto de lavagem de carros, ao lado dos bombeiros, para que não fossem sujas em cima do carro.
E assim foi mais uma aventura bastante dolorosa dos Montibikers, sem consequências muito graves em nenhum de nós.
Espero que tenham gostado do relato,
Abraikes a todos e até já.




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domingo, 8 de janeiro de 2012

Inicie o ano a pedalar - fpcub

Os MontiBikers estiveram representados no 1º evento de cicloturismo do ano “Inicie o ano a Pedalar”, organizado pela fpcub “Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta”.

Este evento teve como objetivos gerais, o de divulgar e promover a cidade de Lisboa e o seu património histórico-cultural através da bicicleta, valorizar a oferta turística de Lisboa (ambiente, património, cultura, gastronomia, artesanato) ao nível económico e cultural, promover a utilização da bicicleta como forma de mobilidade alternativa não poluente e ecológica, como meio de lazer e forma de conhecer “o outro lado” de uma cidade e também para as pequenas deslocações pendulares: casa-trabalho ou casa-escola.


Fotos do Picasa


Filme 1


Filme 2


sábado, 7 de janeiro de 2012

MontiTreino 07-01-2012

Após proposta aceite do nosso secretário efetivo de antecipar a hora de início do montitreino para as 8:30 da manhã, o MontiVictor foi o mais pontualíssimo (foi a primeira vez) . Passava 1 minuto e já demonstrava a sua insatisfação pelo atraso dos restantes…envia SMS a todos para saber como é…há pontualidade ou não??? Vamos lá a despachar… aqui o MontiVictor não tolera atrasos…
Café tomado, saída 8:37… pergunta do costume.. Para onde vamos? MontiVictor e MontiCadilha dizem… aqui o MontiAusente que diga…Está bem… então vamos pelo trilho de Arcena (algumas partes correspondentes ao primeiro “AlvercaBike”).
Trajeto delineado, saída pelo campo da bola, quinta do cochão…á saída do cochão, seguimos o trilho das hortas até á rotunda da ponte da silveira (perninhas a roçar nas ervas fresquinhas e molhadas da noite), direção, arruda até perto da antiga “betecna”, saída da estrada á esquerda e inicio das dificuldades…fomos junto á ribeira da silveira umas centenas de metros, para depois fazermos uma grande subida no meio dos carrascos com as bikes montadas nos montis… alguém perguntava… mas é por aqui?; alguém dizia… é sempre a subir até lá acima! Depois é mais fácil!... uma epopeia grande até lá acima… mas lá chegamos…
Seguimos um trilho relativamente fácil, até se começar a subida pela encosta de Arcena a caminho do aterro sanitário de Mato da Cruz… vários kms sempre a subir (MontiVictor parecia que tinha um acordo com a serra… só a subia às prestações) mas com grande coragem e determinação cumpriu esse acordo até ao fim e chegou lá acima com a sua boa disposição habitual e cheio de garra para a grande descida que conhecia…enquanto descia, a serra não foi amiga… furou-lhe um pneu e obrigou-o a beijar uma data de flores de uma só vez… amigos mesmo só MontiEmídio e MontiCadilha que lhe serviram de mecânicos e lhe trocaram a câmara de ar, enquanto ele voltou para trás à procura da máquina fotográfica do MontiEmídio que por desleixo a tinha perdido lá no pícaro do monte (obrigado meu amigo)..
Furo remendado, máquina encontrada… alas que já se faz tarde.. temos outra grande subida em grupo para fazer ás prestações até ao aterro sanitário. Chegado ai ao cimo, conferência… uns dizem, vamos para a esquerda, outros dizem, vamos para a direita… fomos para a direita em direção a uma matilha de cães mal-humorados… toca a acelerar e pontapés para o lado… cães ultrapassados, ponte da A10 passada, curva á esquerda e novamente uma descida empedrada á maneira, mas para fazer a velocidade moderada até perto do Cabeço da Rosa…
Nova conferência, e decidiu-se ir pelo trilho do forte das linhas de Torres e descer até Vila de Rei, para subirmos por alcatrone até ao cabeço da Rosa e descermos até às areias a grande velocidade, pois já se fazia tarde…Voltita terminada ás 11:50, e só faltavam os alongamentos coordenados pelo nosso preparador fisico, MontiCadilha.
Percurso: 22, 62 kms
Velocidade máxima: 49,7 kms/h
Média: 11,7 kms/h
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Filmes GoPro HD


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domingo, 1 de janeiro de 2012

2012 O primeiro passeio, Parque das Nações

     1 de Janeiro de 2012, é verdade já estamos num novo ano e novas pedaladas se preparam.
Para já foi o passeio inaugural do ano, o já tradicional, ir tomar o pequeno almoço ao Parque das Nações. Este ano tal como o ano passado tivemos a companhia dos nossos amigos NautiBikers. Tanto os Montis como os Nautis apresentaram-se desfalcados.
     Hoje os Montis deram início a mais um ano velocipédico, com as presenças de três elementos, MontiVictor, MontiNando e MontiCadilha. MontiEmidio de férias por terras Algarvianas, MontiFélix descansando depois de uma noite de folia e MontiFaneca vá-se lá saber por onde anda.
    Eram 8:30h quando saímos da sede cada vez mais definitivoprovisória. O dia não se apresentava com sol mas também não estava frio, pelo sim pelo não os Montis estavam prevenidos com os respectivos agasalhos.
     O caminho a precorrer neste dia igual ao do ano passado, salinas até à Póvoa, quintas de Vialonga, Alpriate, trilho do Trancão até Sacavém e finalmente Parque das Nações.
    A certa altura do percurso foi enviada uma mensagem para os NautiBikers;  Os Montis vão a caminho da “mamalhuda” – nome em código, e secreto, do ponto de encontro.
     Uma hora depois de sairmos de Alverca avistavamos os nossos amigos na esplanada do café.
    A equipa NautiBiker também estava desfalcada, presentes apenas RuiBiker, JorgeBiker e LuisBiker. Dos ausentes apenas RogérioBiker em recuperação de uma lesão, AméricoBiker e PauloBiker estavam em férias algures por esse Portugal ainda adormecido. Para eles vão desde já saudações MontiBikers para um Bom Ano de 2012.
   Na esplanada da “...” é secreto, tomou-se o pequeno almoço e falou-se de tudo um pouco neste breve convívio com os nossos amigos NautiBikers.
   Depois de umas filmagens e fotografias pegamos nas nossas “meninas” para darmos início à viagem de regresso.
    Os NautiBikers fizeram-nos companhia até ao rio Trancão, onde se fizeram as despedidas com um desejo de um Bom 2012.
    O regresso seria feito todo por estrada, o trajecto estrada Nacional Nº10 até Alverca.
   Na Quinta da Piedade fariamos a despedida a MontiNando regressando o duo até à garagem do prédio do meio, onde chegariamos pelas 12:10h após ~46km.
   Para o próximo fim de semana já contamos ter a presença dos restantes Montis, até lá abraikes e uma boa semana de trabalho. 
Fotos

Filmes

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