O track
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Foram quatro os Montis que
responderam à chamada para este sabadal, MontiLuís, MontiCarlos, MontiTiago e
finalmente este vosso cronista que vai tentar dar-vos uma ideia de como
decorreu este sabadal, MontiCadilha.
Depois dos minutos de tolerância
e do brifing para a decisão do percurso a realizar os quatro bravos do pelotão
deram corda aos pedais e fizeram-se ao caminho.
O ponto a alcançar era a quinta
do Boição na esperança que as “Cataratas do Boição” estivessem activas.
Eram 8:40 e as bikes começaram a
rolar tendo como primeiro objectivo a subida das Areias, seguindo-se o Cabeço
da Rosa e fazer uma primeira paragem no Forte das Linhas de Torres. Local ainda
não conhecido do nosso mais novo elemento MontiCarlos.
Forças recuperadas o grupo seguiu
pelos trilhos em direcçâo a Vila de Rei. Depois de um pequeno desvio por mim
provocado, um pequeno lapso de memória do trilho a tomar, recuperamos o caminho
certo e mais um singletrack a descer para depois fazermos uma subida em
alcatrão com um desnível bem considerável. Foi bonito ver os quatro a terem de
ziguezaguear para alcançarem o topo da subida.
Novamente nos trilhos alcançamos
um moinho onde fizemos uma paragem para abastecimento e desfrutar a paisagem.
Uma zona de vinhas onde se avistava muitos e bons trilhos.
Como nos situavamos num topo o caminho
que nos restava era uma descida, maravilha. O trilho que tomamos desembucou numa vinha e só nos restava
atravessá-la. Uma descida com uma inclinação brutal e com imensas valas. É bom
descer mas com um pequeno senão, é que normalmente a seguir vem uma subida e
foi isso que nos aconteceu.
Por entre um mato raso os Montis
subiram, subiram e subiram acabando por atingir um cruzamento num pequeno
casario.
Continuamos a
subir e finalmente uma descida... and surprise!!! Estavamos à entrada da quinta
do Boição. Ouvia-se um barulho forte de água a correr, estamos com sorte,
pensei eu, temos “cataratas”.
Bonito,
estavamos encantados e depois de encostarmos as bikes não resisti e subi ao
ponto mais alto para admirar a paisagem.
Antes de
deixarmos o local ainda travamos uma pequena conversa com um velhote que reside
numa casa perto do ribeiro. Regressava das compras. Revelou-nos a idade, 87
anos e depois das despedidas seguimos o trilho com destino à Bemposta.
Na Bemposta
atravessamos o ribeiro e como o leito de água era considerável acabamos por
molhar os pés. O que com o frio matinal que estava não era nada agradável. Um pouco
mais à frente uma avaria mecânica na bike do MontiTiago obrigou-nos a uma
paragem forçada talvez de uns 30 minutos.
Retomando o
trilho mais subidas se seguiram depois de passarmos o Parque Aventura do
Freixial.
Estava na hora
do regresso. Pela estrada de alcatrão tomamos a direcção de Bucelas com a
intenção de depois de subir ao Cabeço da Rosa fazermos a descida singletrack do
Alvercabike.
Mas ficamo-nos
pela intenção porque devido aos meus pés molhados e àquela paragem forçada os
meus musculos traíram-me e a descida do Alvercabike ficou adiada para outra
oportunidade.
Descemos o
Cabeço da Rosa pelo alcatrão, os Montis Luís e Tiago viraram para o Bom Sucesso
e eu com o Carlos para Alverca.
Foram 40 km de
pedalanço, com uma boa temperatura e em
excelente companhia.
Eu e a minha
Scottbike entramos na garagem do nº 4 pelas 12:45 seguindo-se os habituais
alongamentos antes de dar entrada no duche.
Como a máquina
fotográfica não quis colaborar só tenho 2 fotos
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