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terça-feira, 20 de julho de 2010

À Descoberta de um novo trilho

20 de Junho de 2010, os Montibikers Victor Luz e Zé Cadilha preparam-se para mais um passeio por terras de Vialonga. Hoje vamos tentar descobrir um novo trilho de acesso ao monte de Serves, um que não tenha subidas tão acentuadas e longas. Antes de nos fazermos à estrada vamos ao café da praxe no Mousel.
Um dia de Sol e um ventinho para refrescar é o que nos espera nesta bela manhã.


São 8:40 começamos a nossa viagem pelas salinas em direcção à Póvoa de Santa Iria. Na Póvoa entramos na estrada nacional, fazemos a rotunda dos caniços e entramos na estrada para Vialonga. Depois do túnel da auto-estrada viramos à esquerda entrando no trilho que segue paralelo à auto-estrada. Quando chegamos à estrada Quinta da Piedade–Vialonga viramos à direita, e 100 metros à frente virarmos à esquerda para o trilho das quintas. Terminamos este pequeno trilho numa estrada de alcatrão, viramos à direita e cerca de 50 metros à frente estamos na via-rápida de Vialonga, atravessamos e vamos até a um jardim ainda em fase de construção. Fazemos uma primeira paragem para beber água e uma breve visita pelo ainda pequeno jardim.

Saímos do jardim por um portão que dá para o antigo hospital de Vialonga, vamos pela direita, passando pelo antigo bairro da Icesa em direcção à mata do Paraíso. É uma subida com alguma inclinação. Continuamos por esta estrada até uma povoação que dá pelo nome de Santa Cruz. Chegamos a Santa Cruz, e à saída da povoação viramos à direita para um caminho de terra batida. Iniciamos uma subida com uma inclinação razoável que nos levará a uns moinhos eólicos. A subida faz-se bem, e antes dos moinhos junto a uma habitação travamos uma conversa com dois simpáticos irmãos, o Ricardo e o Diogo, jovens atletas que não terão mais que 8 anos. Fazem-nos companhia até ao primeiro moinho, Ricardo na sua bike e Diogo a correr ao meu lado.

o pequeno Diogo

Tirámos umas fotos com os nossos amigos e admiramos a paisagem. Daqui avistamos Serves, o caminho parece-nos ser relativamente plano, é uma estrada macdame construída para a montagem dos moinhos. Alternativa encontrada e bastante mais suave. Percorremos esta estrada até próximo de uma casa onde tomamos o trilho já conhecido que nos levará ao monte de Serves.
Em pleno trilho estamos agora num cruzamento, à direita a subida para o alto de Serves onde se encontra o marco geodésico e em frente os montes que nos levam ao alto do Cabeço da Rosa, em Alverca.
Decidimos ir em frente. Uns metros mais à frente paramos no local onde dei a minha grande queda, tiramos umas fotos e analisamos bem o terreno tentando perceber a razão da queda. É um ponto com um ligeiro socalco com pedras grandes e soltas que antecede uma subida.

local da queda

O Victor analisa o local onde me encontrou deitado



Depois de fazermos um reabastecimento, marmelada, barras, fruta e água, prosseguimos por este trilho já conhecido. Teremos subidas, descidas, passagem por um eucaliptal e chegada ao alto do Cabeço da Rosa.

Este percurso em conjunto com o efectuado pela Mata do Paraíso e ída pelo Zambujal, faremos numa próxima oportunidade para verificarmos o total de kilometros e tempo.

A parte final será desde o Cabeço da Rosa até Alverca, descida pela estrada de alcatrão até ao desvio à direita pelo trilho até ao Casal da Eira. Já em estrada de alcatrão viramos à esquerda, passamos por baixo da CREL e subimos À-dos-Potes, descemos em direcção a Alverca, viramos na primeira à esquerda para cerca de 100 mt à frente virarmos agora à direita para entrar num trilho estreito que dá acesso a uma passagem por baixo da A1. Ao entrar neste túnel estreito parece que entramos na noite. Novamente com luz e em alcatrão viramos à direita em direcção à rotunda de acesso à A1 e GREL, e depois é prego a fundo até casa, final do passeio.

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